Resumo: Hartmut Rosa é professor de sociologia na Universidade de Jena e um dos mais originais e prolíficos teóricos sociais críticos de nosso tempo. As conexões entre as preocupações teóricas e substantivas da obra de Rosa, por um lado, e os propósitos analíticos deste número da Civitas dedicado à “sociologia existencial”, por outro, são múltiplas. Os argumentos de Rosa sobre como a aceleração como uma tendência sócio estrutural da modernidade tardia lança luz sobre dilemas íntimos da autoidentidade individual, por exemplo, certamente poderiam ser interpretados como imaginação sociológica (existencial) no seu melhor. O mesmo vale para a sutileza e engenhosidade de Rosa em capturar os modos humanos de se relacionar com o mundo em sua teoria da ressonância, que apreende o entrelaçamento das dimensões corporal, afetiva, avaliativa e cognitiva de uma maneira que poderia ser considerada “existencial” - de uma forma ampla e o sentido original da palavra, como amplo e original - é também a concepção do elemento “crítico” em sua “teoria crítica” da modernidade tardia. Por estes motivos, é com grande satisfação que incluímos a seguinte entrevista nesta edição da Civitas.
Abstract: Hartmut Rosa is a Professor of Sociology at the University of Jena, and one of the most original and prolific critical social theorists of our time. The connections between the theoretical and substantive concerns of Rosa's work, on the one hand, and the analytical purposes of this issue of Civitas dedicated to “existential sociology”, on the other, are manifold. Rosa's arguments on how acceleration as a social-structural trend of late modernity throws light upon intimate dilemmas of individual self-identity, for instance, could certainly be interpreted as (existential) sociological imagination at its best. The same goes for Rosa's subtlety and ingenuity in capturing human modes of relating to the world in his theory of resonance, which apprehends the intermingling of bodily, affective, evaluative and cognitive dimensions in a manner that could be deemed “existential” - in a broad and original sense of the word - as broad and original is also the conception of the “critical” element in his “critical theory” of late modernity. For these reasons, we are very pleased to include the following interview in this issue of Civitas.
Resumen: Hartmut Rosa es profesor de Sociología en la Universidad de Jena y uno de los teóricos sociales críticos más originales y prolíficos de nuestro tiempo. Las conexiones entre las preocupaciones teóricas y sustantivas de la obra de Rosa, por un lado, y los propósitos analíticos de este número de Civitas dedicado a la “sociología existencial”, por el otro, son múltiples. Los argumentos de Rosa sobre cómo la aceleración como tendencia social-estructural de la modernidad tardía arroja luz sobre dilemas íntimos de la autoidentidad individual, por ejemplo, ciertamente podrían interpretarse como la imaginación sociológica (existencial) en su máxima expresión. Lo mismo ocurre con la sutileza e ingenio de Rosa al capturar los modos humanos de relacionarse con el mundo en su teoría de la resonancia, que aprehende la mezcla de dimensiones corporales, afectivas, evaluativas y cognitivas de una manera que podría considerarse “existencial” - en un sentido amplio, y el sentido original de la palabra, tan amplio y original - es también la concepción del elemento “crítico” en su “teoría crítica” de la modernidad tardía. Por estos motivos, nos complace mucho incluir la siguiente entrevista en este número de Civitas.